O Pinho I
O ministro da Economia continua a ser um homem indispensável a Sócrates. Manuel Pinho aparece sempre nos momentos certos para distrair a malta de outras coisas interessantes. Por exemplo, enquanto Pinho tentava explicar aos perplexos chineses que os salários em Portugal são baixos - para aí quatro ou cinco vezes mais altos que os praticados na China, com subsídios de férias, Natal e 22 dias de descanso, além dos fins-de-semana -, ninguém falava em Laurentino Dias, que falhou o encontro com o presidente do Comité Olímpico chinês e a visita ao Estádio Olímpico de Pequim por ter chegado atrasado. É evidente que sendo esta a única razão de ser da presença do senhor secretário de Estado do Desporto na comitiva de Sócrates, imagine-se a dimensão da bronca. Mas lá estava Pinho a dizer umas asneiras e, pronto, ficou tudo como dantes.
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