Freitas, quem seria?
O senhor que está nos Negócios Estrangeiros não perde uma para mostrar a sua oposição aos EUA, ao Reino Unido e aos que andam a lutar contra o terrorismo. O senhor, que defende o aeroporto da Ota para proteger os doentes de Santa Maria do ruído dos aviões , bizarro argumento na floresta de enganos das obras megalómanas do Governo socialista, entende que Londres nada fez para resolver o impasse em que se encontra o orçamento comunitário e outras matérias relevantes da política europeia. Um ser insignificante em política externa, patético na interna, ainda não se viu ao espelho para descobrir o ridículo. É uma tarefa difícil, dolorosa, mas urge que alguém lhe ofereça um objecto daqueles quante antes. Mesmo que o homem, na sua paranóia, encontre de novo a bruxa que lhe anda a ensombrar o destino. E nos faça pagar a fuga da Branca de Neve para os braços do Príncipe encantado. E que tal arranjar-lhe por aí uma brigada de Sete Anões? Podem ser americanos. Ou ingleses.
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