quinta-feira, julho 13, 2006

Aí estão os faróis

França e Rússia já condenaram a intervenção militar de Israel no Líbano. Como se esperava. Os faróis do pacifismo, da xenofobia e do anti-semitismo aí estão na primeira linha dos ataques a Jerusalém. É claro que o Hezbollah e o Hamas são, para Paris e Moscovo, duas organizações políticas democráticas. E a morte e rapto de soldaos israelitas um acto perfeitamente normal. Mas Israel, queiram ou não estes aliados objectivos do banditismo e terrorismo internacionais, vai sair vencedor de mais esta guerra.

7 Comments:

Anonymous Anónimo said...

Há cinquenta anos que Israel vai «vencer mais esta guerra». Tásse mesmo a ver.

12:19 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

O problema é a Siria, esses é que precisam urgentemente de uma lição...

4:46 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

A França e a Rússia são nações salazarentas, ora pois...

8:53 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

ó antónio, já viste o dn a vender 26 mil exemplares? grande ana sousa dias do bochechas...

10:16 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

tanto isparate junto!
se o teritório ocupado por israel não lhe tivesse sido entregue, o mundo estaria bem melhor!
e, se há guerra, há prisioneiros e mortos!
certo?

12:29 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

Israel não é uma democracia (só 40% dos residente de jure podem votar, tem 10.000 presos políticos sem julgamenhto a cumprir prisão perppétua de facto e executa sumariamente centenas de oposicionistas).

Todos os palestinianos expulsos pelos terroristas sionistas da Palestina, vivam onde viverem, são cidadãos palestinianos (do território da antiga Palestina britânica, do Jordão ao mar) de direito e têm direito ao voto, com a consequëncia que se forem a maioria (como são) deverão poder constituir governo (tal como na Africa do Sul, após o desmantelamento do regime apartheidesco, modelo do apartheid sionista).

Se a manobra grotesca de privar da nacionalidade a maioria dos habitantes dessse estado (seja qual for o nome dele) para que uma minoria (a judaica) tenha ARTIFICIALMENTE A MAIORIA fosse legítimna à luz do direito internacional, então também o regime sul-africano deveria ter podido fazer o mesmo com os 80% de negros privando-os da nacionalidade sul-africana e "dando-lhe" a nacionalidade de alguns bantustões-guettos que nenhum país do mundo reconheceu como países. Ora o que o mundo negou à Africa do Sul apartheidesca (que foi forçada por um embargo mundial a democratizar-se e a aceitar o "one man, one vote, one land"), está ESCANDALOSAMENTE a permitir à ditadura sionista-apartheidesca: meter os desnacionalizados e roubados palestinianos em guettos-bantustões (pseudo-países sem soberania nem exército onde são massacrados a toda a hora pelos nazis sionistas) e conquistar assim NÃO DEMOCRATICAMENTE a maioria judaica no Parlamento.

Ora o direito internacional é só um e deve ser aplicado também a iSSrael: a única solução é one man, one vote, one land, um estado democrático e multicultural. Mas para isso primeiro há que aniquilar o regime sionista-apartheidesco...

Percebes, grande burro sionista ?

11:38 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

Bem disse que a besta liberal precisava de um medico.

4:06 da manhã  

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