Justiça II
Agentes da GNR pararam um carro em fuga, que tinha posto em risco a vida de agentes e de cidadãos. Primeiro resultado: um dos energúmenos é morto e outro fica ferido. Segundo resultado: a PJ prende um dos agentes, por ter cumprido o seu dever. Terceiro resultado: um juiz considera-o arguido e aplica-lhe a medida de coacção mais leve, o Termo de Identidade e Residência, por ter cumprido o seu dever. Quarto resultado: a comunicação social, como é habitual, transforma o vilão em vítima e o agente da GNR em vilão, por ter cumprido o seu dever. Conclusão: se eu fosse da GNR ou PSP nunca mais me incomodava com energúmenos: deixava esse papel à PJ, aos juízes e aos senhores jornalistas.
2 Comments:
Exactamente.
O modo como a generalidade da comunicação social trata estes assuntos é no mínimo ridícula e imbecil.A autoridade do estado está caótica e devia preocupar-nos a todos.
Segundo parece, o agente saíu mas continua a ser suspeito de homicídio. Enfim... Que mais podemos dizer?
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