O 'ministro' capacho
Freitas do Amaral foi ao Jornal das Nove da SIC Notícias mostrar a quem ainda tinha dúvidas que é um mendecapto. Ora vejamos: para este senhor, o facto do Ocidente defender os seus valores, no caso a liberdade de informação, significa pura e simplesmente que está a fazer o jogo do bandido Ben Laden. Para este indivíduo, que andou por aí a berrar nas ruas contra a guerra ao terrorismo, é preciso conhecer em pormenor as ideias do terrorista Laden e actuar em conformidade. Para este imenso capacho do terrorismo, o que importa é não incomodar e 'provocar' os assassinos. Os princípios, os valores, a civilização, a dignidade, a liberdade, tudo, são negociáveis com os bárbaros. Como o homem está habituado a andar de cócoras, tudo é aceitável, menos a liberdade de televisões, jornais, artistas e cidadãos criarem e publicarem caricaturas, textos ou filmes que possam irritar os bárbaros. Mas como um capacho é sempre um capacho, o dito senhor, que não se distingue pela inteligência, falou na concertação de Nações sobre a polémica das caricaturas e ainda ficou mais sapo quando referiu que a sua declaração era igual ao último parágrafo da declaração de Bush sobre a matéria. Qual burro que ainda não percebeu que é burro, este dramaturgo de meia tigela falou em pretensos cultos para defender a sua burrice e ainda não compreendeu que o seu lugar natural é ao lado de Ben Laden, nas montanhas do Afeganistão, para servir de miserável capacho ocidental arrependido dos seus valores. Como a vergonha já ultrapassa os limites do admissível e Sócrates é um tipo inteligente e pragmático espera-se que na primeira oportunidade o sapo seja corrido do Governo com a oferta de uma burka e de um bilhete de ida para a caverna-sede da Al-Quaeda. A Nação, pobre, deprimida e farta de animais, agradece penhorada e antecipadamente.
1 Comments:
É um alívio ler textos destes...
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