quinta-feira, agosto 31, 2006

Indy

Meu caro José Luís Ribeiro: não sou saudosita e recusa andar por aí a fazer comentários nojentos sobre o fim do Indy, tipo obituários de quarta categoria, cheios de hipocrisia e má-fé. Um exemplo: o do senhor presidente do Sindicato dos Jornalistas, o comuna Maia. As empresas nascem e morrem. Como os jornais. Importa é registar aqui e agora uma certeza: em Dezembro de 2005 apareceram propostas sérias para comprar o Indy que foram boicotadas miseravelmente por corporações político-empresariais. O jornal, valha a verdade, ainda fazia tremer muita gente. Socialistas, centristas, comunistas, cavaquistas e sociais-democratas.

3 Comments:

Anonymous Anónimo said...

Meu querido ARF: foi melhor acabar a triste agonia de um grande jornal e será bom um outro jornal que ambos conhecemos olhe para O Independente e tente manter-se, sem mudar de director e de orientação editorial todos os anos. Os leitores não gostam e depois não compram.

12:35 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

O Indy era a toca da Miss Fardas e dos seus efebos loirinhos. Aquilo não era um jornal, era um lupanar gay...e você, ARF, também lá andou ? A fazer o quê ?

10:56 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

o euro le o crime. nem revistas porno. nao tem tesao

11:36 da tarde  

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