segunda-feira, fevereiro 13, 2006

Caixa de Pandora

Tudo estava bem, o pântano estava calmo, as águas cheiravam muito mal mas um pouco de perfume e baronato transformavam a megera numa donzela inantigível. Bastou o anúncio da OPA da Sonae sobre a PT para surgirem todos os dias candidatos a contra-OPAS. Ele é João Pereira Coutinho (?), ele é Paes do Amaral (?), eles são fundos americanos, ele são empresas de capital de risco. Isto é, não há cão nem gato que surja agora a mostrar a cabecinha neste processo. Cada vez mais, muito embora os cães ladrem cada vez com mais força, Belmiro de Azevedo aparece aos olhos dos observadores como o grande empresário que teve a coragem de enfrentar este enorme bando de sanguessugas que os clientes da PT pagavam e ainda pagam. A caixa abriu-se e, de facto, o cheiro não se recomenda.

2 Comments:

Anonymous Anónimo said...

São os mal cheiros dos jornais e os mal cheirosos dos jornalistas.
Inventam cada uma ????
Você não.É um homem isento.
Daquela escumalha de extrema esquerda que hoje se lambusa na democracia.

4:04 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

Está fino.
Não anda de autocarro.
Quando alguém levanta o bracinho para agarrar na argola e vem um cheirino a suvaco.
Gente fina é outra coisa.

4:51 da tarde  

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