quinta-feira, julho 20, 2006

Em nome da civilização

Israel está a prestar, mais uma vez, um enorme serviço ao mundo civilizado, ao Líbano e aos libaneses. Destruir o Hezbollah é uma tarefa que se impunha há muito e que só a cobardia da comunidade internacional e a fraqueza do Governo de Beirute adiaram até hoje. Num futuro próximo serão os próprios libaneses que ficarão eternamente agradecidos a Israel. Pela sua coragem e determinação na guerra aos assassinos e ao terror.

7 Comments:

Anonymous Anónimo said...

porque não te alistas no exército israelita?

6:58 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

A turralhada está a marcar passo na fronteira, e cada vez que entram uns metros no Líbano sofrem várias baixas mortais e vêm os seus tanques e blindados destruídos por mísseis Sager. Os heróico Hezbollah tem uma extensa linha de tuneis e casamatas ao longo da fronteira e é imune aos bombardeamentos da turralhada sionista, que se vinga a matar civis (350 até agora). ALLAH U AKBAR !

Atenção, ARF, vai pondo a bilha a jeito. O próximo míssil da glorioso HEZBOLLAH é para ti, cão infiel...

1:07 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

O ARF terá exoftalmia sionista ?

12:03 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

b"Ora, o objectivo de um país em guerra é ganhá-la. A guerra não é propriamente um concurso de simpatia"; João Miranda (mas podia ser o ARF)

Você não aprende nada e só diz disparates, ou seja, mirandices... YOU'RE DEAD WRONG. É precisamente o contrário. Uma guerra assimétrica é sempre uma guerra de simpatia, ou melhor, em que ganha quem ganhar os "hearts and minds". E não ganha o que matar mais. Os EUA no Vietname tiveram 60.000 baixas mortais e mataram 2 milhões de vietnamitas. E PERDERAM ! Porquê ? Exacactamente porque não ganharam os corações dos vietnamitas, nem do mundo, incluindo a opinião pública dos EUA. Você não percebe nada. Senão, já teria percebido que Israel já perdeu esta guerra e que agora vai ser uma lenta agonia, um drenar de vidas em dinheiro até retirar sem nada. Sem nada não, ganhou o ódio de muitas mais gerações de inimigos e a galvanização em combate destes a prenunciar a derrota final. E vai ganhar também (mas isso já o tinha ganho há muito) que não haverá perdão no momento de acertar contas. É a vantagem das respostas proporcionais. Passado o calor da luta os biligerantes cansam-se e esquecem reciprocamente as afrontas, trocando isso pelo conforto da paz. Mas é preciso que o combate tenha sido leal e proporcional. É a paz dos Bravos. Mas os massacres tipo nazi (sou o povo superior e quero posso e mando) da escumalha nazi-sionista e a forma como trata os provisoriamente vencidos, garantiram-lhe já que não haverá perdão para essa escória... e que o mundo assistirá indiferente e mesmo satisfeito ao seu aniquilamento...

A moral, a ética, os princípios que você despreza existem e têm uma influência extraordinária no resultado das guerras. É que o factor determinante destas não é a técnica, apesar da enorme importância que tem adquirido. É o factor psicológico. Estar do lado da Justiça, defender os seus e a Pátria de invasores, galvaniza os combatentes, que são capazes de suportar 100 vezes mais que os inimigos condições adversas e sacrifícios. Um mercenário não tem o coração naquilo que faz. Por isso, seja quais forem as armas de que dispõe os exércitos mercenários acabam à la longue sempre vencidos...

a actuar assim NUNCA Israel ganhará o coração dos vizinhos e caminha para o aniquilamento. Agora, se tivesse há anos começado a democratizar-se como a Africa do sul do apartheid (onde 5 milhões de brancos continuam a viver felizes e ricos, mesmo perdendo a maioria no governo), recebendo e atribuindo a nacionalidade a todos os palestinianos exilados e para lá do muro (que iria abaixo, é claro), formando uma sociedade multicultural, unida e democrática, onde os muçulmanos teriam a maioria (mas apenas porque são mais, one man, one vote, one land) então haveria ali paz e um país próspero e feliz.

Querer construir a sua "felicidade" sobre a infelicidade do Outro (milhões de Untermenschen massacrados e guettizados num sistema apartheidesco), pretender estar sempre com a bota no pescoço deles nunca funcionou e não vai funcionar na Palestina...

8:00 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

Supunha que existissem menos imbecis no mundo mas estava enganada. Eles estão aí e, para nossa desgraça, até usam a língua portuguesa para mostrar a estupidez que os domina.

9:16 da tarde  
Blogger andrea said...

devia mesmo ir lutar com Israel, devia participar naquele ambiente falso que é o país de Israel. não têm nada de verdadeiro, querem é tirar aos outros povos que na região viveram sempre e este palermas dos judeus ainda querem favores por uma coisa que por mais grave que seja acontecem há 60 anos? vão mas é cagar porque chega destas desculpas parvas... aliás só prova que Israel vive de PENA!
o Libano tirou-lhes 2 soldados???? ah 'tadinhos... quantas pessoas já tirou Israel á Palestina???

maria p. duarte

10:46 da manhã  
Anonymous Anónimo said...

A criação do estado nazi-apartheidesco de Israel foi o maior crime de sempre da ONU (na altura quase só formada por países europeus com um grande complexo de culpa pelo holocausto e que decidiram compensar os judeus com a terra não dos nazis, mas de OUTROS).

De facto, o direito internacional (observado em todos os casos menos no da Palestina) impõe que a descolonização de um território colonial seja feita unitariamente para todos os seus residentes, independentemente da raça ou religião e sem importação maciça de novos colonos para substituir os anteriores. Descolonizar através de uma nova colonização mil vezes mais cruel que a anterior (os ingleses não expulsaram nem roubaram a casa a nenhum palestiniano e não discriminavam nenhuma das 3 religiões) é um crime contra a humanidade miserável ! iSSrael nasceu de um crime e sobrevive (por enquanto) através de um crime contra a humanidade permanente.
O castigo será terrível !

12:02 da tarde  

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