O texto de José Manuel Fernandes no Público de hoje e a intervenção de Manuela Franco no 'Expresso da Meia-Noite' de ontem na SIC Notícias merecem ser lidos e vistos vezes sem conta. Assunto: Israel.
EUROLIBERAL said... Israel não é uma democracia (só 40% dos residente de jure podem votar, tem 10.000 presos políticos sem julgamento a cumprir prisão perpétua de facto e executa sumariamente centenas de oposicionistas).
Todos os palestinianos expulsos pelos terroristas sionistas da Palestina, vivam onde viverem, são cidadãos palestinianos (do território da antiga Palestina britânica, do Jordão ao mar) de direito e têm direito ao voto, com a consequëncia que se forem a maioria (como são) deverão poder constituir governo (tal como na Africa do Sul, após o desmantelamento do regime apartheidesco, modelo do apartheid sionista).
Se a manobra grotesca de privar da nacionalidade a maioria dos habitantes dessse estado (seja qual for o nome dele) para que uma minoria (a judaica) tenha ARTIFICIALMENTE A MAIORIA fosse legítimna à luz do direito internacional, então também o regime sul-africano deveria ter podido fazer o mesmo com os 80% de negros privando-os da nacionalidade sul-africana e "dando-lhe" a nacionalidade de alguns bantustões-guettos que nenhum país do mundo reconheceu como países. Ora o que o mundo negou à Africa do Sul apartheidesca (que foi forçada por um embargo mundial a democratizar-se e a aceitar o "one man, one vote, one land"), está ESCANDALOSAMENTE a permitir à ditadura sionista-apartheidesca: meter os desnacionalizados e roubados palestinianos em guettos-bantustões (pseudo-países sem soberania nem exército onde são massacrados a toda a hora pelos nazis sionistas) e conquistar assim NÃO DEMOCRATICAMENTE a maioria judaica no Parlamento.
Ora o direito internacional é só um e deve ser aplicado também a iSSrael: a única solução é one man, one vote, one land, um estado democrático e multicultural. Mas para isso primeiro há que aniquilar o regime sionista-apartheidesco...
Judiaria nazi-sionista massacra 3 gerações da mesma família de canadianos ! PORCOS ASSASSINOS ! ACABARÃO TODOS DEGOLADOS !
Canada's shock at Lebanon deaths By Lee Carter BBC News, Canada
The death of eight members of a Canadian-Lebanese family in an Israeli air strike has sent shockwaves through Canada's large Lebanese community. Ali el-Akhras, a pharmacist from Montreal, was on holiday with his wife Amira and their four children in the Lebanese village of Aitaroun, about 50 kilometres south of Beirut.
Three generations of the Akhras family were killed in Lebanon Amira, the children - aged one to eight - were all killed when an Israeli missile struck the house in which they were sheltering.
Ali's mother Hania and his uncle were also killed, while Ali later died of his injuries in hospital. Three other Lebanese relatives were also died, family members in Montreal said. An estimated 40,000 Canadians remain in Lebanon
4 Comments:
EUROLIBERAL said...
Israel não é uma democracia (só 40% dos residente de jure podem votar, tem 10.000 presos políticos sem julgamento a cumprir prisão perpétua de facto e executa sumariamente centenas de oposicionistas).
Todos os palestinianos expulsos pelos terroristas sionistas da Palestina, vivam onde viverem, são cidadãos palestinianos (do território da antiga Palestina britânica, do Jordão ao mar) de direito e têm direito ao voto, com a consequëncia que se forem a maioria (como são) deverão poder constituir governo (tal como na Africa do Sul, após o desmantelamento do regime apartheidesco, modelo do apartheid sionista).
Se a manobra grotesca de privar da nacionalidade a maioria dos habitantes dessse estado (seja qual for o nome dele) para que uma minoria (a judaica) tenha ARTIFICIALMENTE A MAIORIA fosse legítimna à luz do direito internacional, então também o regime sul-africano deveria ter podido fazer o mesmo com os 80% de negros privando-os da nacionalidade sul-africana e "dando-lhe" a nacionalidade de alguns bantustões-guettos que nenhum país do mundo reconheceu como países. Ora o que o mundo negou à Africa do Sul apartheidesca (que foi forçada por um embargo mundial a democratizar-se e a aceitar o "one man, one vote, one land"), está ESCANDALOSAMENTE a permitir à ditadura sionista-apartheidesca: meter os desnacionalizados e roubados palestinianos em guettos-bantustões (pseudo-países sem soberania nem exército onde são massacrados a toda a hora pelos nazis sionistas) e conquistar assim NÃO DEMOCRATICAMENTE a maioria judaica no Parlamento.
Ora o direito internacional é só um e deve ser aplicado também a iSSrael: a única solução é one man, one vote, one land, um estado democrático e multicultural. Mas para isso primeiro há que aniquilar o regime sionista-apartheidesco...
Percebes, grande burro sionista ?
o raivoso EUROLIBERAL é ignorante ou desonesto. Provavelmente as duas coisas. Não vamos perder tempo a educá-lo, que ele não quer nem merece.
Judiaria nazi-sionista massacra 3 gerações da mesma família de canadianos ! PORCOS ASSASSINOS ! ACABARÃO TODOS DEGOLADOS !
Canada's shock at Lebanon deaths
By Lee Carter
BBC News, Canada
The death of eight members of a Canadian-Lebanese family in an Israeli air strike has sent shockwaves through Canada's large Lebanese community.
Ali el-Akhras, a pharmacist from Montreal, was on holiday with his wife Amira and their four children in the Lebanese village of Aitaroun, about 50 kilometres south of Beirut.
Three generations of the Akhras family were killed in Lebanon
Amira, the children - aged one to eight - were all killed when an Israeli missile struck the house in which they were sheltering.
Ali's mother Hania and his uncle were also killed, while Ali later died of his injuries in hospital. Three other Lebanese relatives were also died, family members in Montreal said. An estimated 40,000 Canadians remain in Lebanon
E repete-se. Enlouqueceu. o euro, o enrabado.
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