quinta-feira, agosto 31, 2006

No cano de esgoto

O rato terrorista Nasrallah não sai do cano de esgoto para comemorar os seus 46 anos de vida dedicados ao terror. Continua e continuará escondido. Como se vê o homem ganhou a guerra dos esgotos.

A vergonha Mateus

A FIFA pode suspender a selecção nacional do Europeu e os clubes portugueses das taças europeias. Tudo por causa do vergonhoso caso Mateus. Pode e deve. Se os clubes andarem pelos tribunais deste sítio a contestar decisões desportivas o mais natural é o campeonato de 2006 só acabar lá para 2011. Com sorte. Este sítio mal frequentado precisa que alguém de fora o ponha na ordem. Sempre foi assim. E apesar disso com resultados medíocres.

Indy

Meu caro José Luís Ribeiro: não sou saudosita e recusa andar por aí a fazer comentários nojentos sobre o fim do Indy, tipo obituários de quarta categoria, cheios de hipocrisia e má-fé. Um exemplo: o do senhor presidente do Sindicato dos Jornalistas, o comuna Maia. As empresas nascem e morrem. Como os jornais. Importa é registar aqui e agora uma certeza: em Dezembro de 2005 apareceram propostas sérias para comprar o Indy que foram boicotadas miseravelmente por corporações político-empresariais. O jornal, valha a verdade, ainda fazia tremer muita gente. Socialistas, centristas, comunistas, cavaquistas e sociais-democratas.

Está de volta

A Ana Sousa Dias do Mário Soares está de volta. E teve direito a ser recebida no Vau para entrevistar o homem que, imagine-se, não queria ser candidato a Belém. E que, obviamente, mostra que está igual a si próprio quando fala no Médio Oriente e em Israel. O Gunther SS Grass não diria melhor. E o Saramago SS casado com a sua amiga Pilar também não. Seria uma delícia ver homens como o índio boliviano, o troglodita venezuelano, o terrorista chefe do Hezbollah, o ditador Castro, o SS Grass, o Saramago SS, Soares e muitos mais reunidos em Cuba e entrevistados em conjunto pela Ana Sousa Dias. Seria, com certeza, uma grande orgia.

quarta-feira, agosto 30, 2006

Indy

O Independente acaba sexta-feira. Seria interessante recuperar as declarações de Alberto Rosário, o putativo comprador do jornal, ao Correio da Manhã de 8 de Janeiro de 2006. Para memória futura.

sexta-feira, agosto 25, 2006

Co-incineração

Tadeu, Filipe Vieira, Gil Vicente, Belenenses, Valentim Loureiro, Hermínio Loureiro, Tribunal Administrativo de Lisboa, José SS Saramago. Este sítio merecia ser co-incinerado.

Um copo

Ontem bebi um copo pelo João Galamba de Oliveira.

quarta-feira, agosto 23, 2006

O ridículo não mata mesmo

A Câmara de Coimbra decidiu pôr uns sinais de trânsito para tentar impedir a co-incineração em Souselas. Coitado do Encarnação. É mesmo ridículo. E continua de boa saúde. Mas desta vez vai mesmo haver co-incineração. O Guterres anda por longe. Para mal dos resíduos industriais perigosos.

Aí está ela

A Amnistia Internacional não podia faltar numa hora destas. Aí está ela a falar em crimes de guerra e outras coisas. Disse o mesmo em Jenin. Esteve calada anos a fio, enquanto os terroristas atacavam civis no Norte de Israel. São apoiantes de terroristas. Uns bandalhos sem qualquer crédito. A não ser nesta miserável imprensa europeia.

Outro bom artigo

Vasco Graça Moura continua em forma. O seu artigo de hoje no DN é de leitura obrigatória. É mesmo assim. A civilização ocidental e o seu futuro, além do seu presente, estão nas mãos dos EUA, Reino Unido e Israel. O resto é um mar de cobardias miseráveis. Veja-se a França, que já fugiu do Líbano. E veja-se dentro de dias a triste e miserável figura que irá fazer a chamada força internacional no Líbano. E veja-se como reagem à posição do Irão sobre o nuclear. Com o rabo entre as pernas. É esta a posição natural da UE e de grande parte do mundo perante o terrorismo e os Estados que o fomentam.

segunda-feira, agosto 21, 2006

Tanta pressa

Um ministro israelita atirou uma boca sobre negociações com a Síria, nomeadamente a entrega dos Montes Golãs à ditadura de Damasco. Os pacifistas do costume correram logo a citá-lo. A pressa, meus queridos, nunca foi nem é boa conselheira. Muito menos no Médio Oriente. O primeiro-ministro Olmert já disse o que toda a gente séria sabe: quando a Síria deixar de ser um paraíso de terroristas e começar a colaborar activamente na luta contra o terrorismo, então, sim senhor, poderemos falar com Damasco. Como toda a gente séria sabe, ainda faltam muitos anos para que tal aconteça. Tenham calma. A guerra ao terrorismo é longa e passará necessariamente por Damasco.

domingo, agosto 20, 2006

Óbvio

A posição de Israel sobre a composição da força internacional para o Líbano é muito clara: não pode incluir militares de países que não têm relações diplomáticas com Jerusalém. E faz muito bem. Para inimigos já bastam os que lá estão. No terreno e na ONU do Kofi.

Fico mais descansado

Um estudo canadiano, publicado hoje no DN - ai estes estudos, uma maravilha do jornalismo moderno, podem ser estúpidos, falsos, idiotas, mas dão sempre excelentes notícias -, revela que os enfartes do miocárdio atacam em força os fumadores passivos. O estudo reveda também alguns dados curiosos, que o DN decidiu não publicar. É que entre os passivos que sofrem enfartes do miocárdio a grande maioria é careca ou quase careca, tem barbas, incluindo as mulheres, e usa óculos. Caramba, ainda bem que sou fumador.

A Vieira de burka

Ouvir Helena Vieira ler os noticiários da TSF é um exercício de masoquismo ou de humor. Domingo, dia 20 de Agosto: a senhora começa por falar da grave violação do cessar-fogo por Israel, assumindo as dores do palhaço kofi, refere as 'milícias' do Hezbollah, isto é, os terroristas, ameaçados de tribunal de guerra pelo ministro da Defesa libanês, passa para os 'rebeldes' talibãs, isto é, terroristas, mortos no Afeganistão e acaba nos 'alegados', com uma forte acentuação, terroristas que mataram peregrinos em Bagdad. Ouve-se e imagina-se a senhora de burka azul vestida, devidamente vigiada por um imã de chicote, com o conselho dos imãs da TSF a permitir o uso da terrível palavra 'alegados' para classificar os bandidos que matam peregrinos em Bagdad. Mas os talibãs, esses, são e serão sempre rebeldes. Aí os imãs não perdoam erros ou omissões. E a Helena da burka nem arrisca chicotadas. Fá-lo por gosto.

sábado, agosto 19, 2006

Cessar-fogo?

Pois é. A resolução 1701 proíbe o rearmamento dos terroristas do Hezbollah. Israel está a fazer isso, apesar da ONU não o querer. Claro. O senhor responsável pelo massacre de mais de 500 mil africanos está muito preocupado com os seus amigos do Hezbollah. Mas como Israel não lhe liga nenhuma, as suas acções continuam. Com o apoio dos EUA. O resto é paisagem e uns imbecis jornalistas que, obviamente, odeiam judeus e ficam sempre muito zangados quando Israel ataca os terroristas. São os Ghunter Grass de microfone na mão.

quinta-feira, agosto 17, 2006

Uma grande volta

O Governo de Sócrates mandou os senhores do Parlamento Europeu darem uma grande volta ao bilhar. E mandou muito bem. Os senhores ainda andam entretidos com as histórias dos aviões da CIA que transportam os amigos terroristas de muitos deles para locais seguros. Os senhores querem saber se os terroristas eram bem tratados a bordo, com comida quentinha, assistente social e assistência jurídica. Sócrates mandou-lhes dizer para se entreterem com coisas sérias, ao menos para fingirem que merecem a massa, muita massa, que ganham todos os meses. Grande atitude. Este Sócrates, e Luís Amado, continua a ser uma boa surpresa.

terça-feira, agosto 15, 2006

O mundo deles

Isabel do Carmo 'acusa' os EUA e o Reino Unido de terem criado o Estado de Israel. E culpa-os logicamente de terem derrotado os nazis na II Grande Guerra Mundial e feito frente ao estalinismo de Leste. Para esta rapaziada de 'esquerda' o mundo perfeito seria dividido entre comunistas e nazis. Todos iguais.

ONU II

Teerão recusou mais uma vez a resolução da ONU sobre o nuclear. O prazo para o Irão respeitar essa resolução acaba no fim de Agosto. Veremos o que acontece a seguir. Vai começar outra palhaçada.

ONU I

O coordenador das forças da ONU no Líbano afirma que não tem nada a ver com as armas do Hezbollah. E que esse problema é com o exército libanês. A palhaçada ainda agora começou.

segunda-feira, agosto 14, 2006

Sempre os mesmos

Os terroristas são sempre assim. Enfim, nestas coisas de guerras são como os árabes. Levam que se farta e no fim, entre ruínas, gritam por vitória. Foi assim em 1948, na Guerra dos Seis Dias e na do Yom kippur. Foi assim em 1982, é assim agora. É patético ver os rapazes a gritar vitória no meio dos escombros. É patético ouvir um jornalista da Sky News dizer que os repórteres no terreno ainda conseguiram ver terroristas a sul do rio Litani. Tudo isto é triste, é patético, tudo isto é a Europa e a sua comunicação social. E a propósito do reino de Sua Majestade, é patético ver a reacção dos media perante um dos maiores atentados abortados pelo Governo de Blair: o seu principal motivo de reportagem são os incómodos provocados aos passageiros. Não o terrorismo e a necessidade de lhe fazer uma guerra total e global.

Já não se lembram?

Ao ouvir os comentários de alguns jornalistas na Sky News sobre quem ganhou ou não a guerra e quem alcançou os seus objectivos lembrei-me logo daquela brilhante 'vitória' das forças britânicas e francesas na crise do Suez, em 1956. O Império retirou com o rabo entre as pernas e foi Israel tomar conta da situação. Como agora. Andaram anos a falar sobre o desarmamento do Hezbollah, mas todos tinham medo de meter a mão nas armas dos terroristas. Foi lá Israel e enfrentou-os. Não os rebentou por completo. É certo. Mas se a tal força internacional se meter nos quartéis e deixar os turras com armas, então, com ONU ou sem ONU, veremos quem acaba com eles. E com uma vantagem. Esta guerra de um mês serviu para conhecer os métodos e as tácticas dos terroristas. E como disse Olmert hoje no Knesset, os erros agora cometidos serão analisados e não irão repetir-se no futuro.

Objectivos

Enquanto as armas não voltam a falar, interessa falar de objectivos e são esse que determinam as vitórias e derrotas. Israel tinha dois: tornar a sua fronteira Norte segura, dinamitar o poder militar dos terroristas do Hezbollah e, claro, desarmar essa organização de terror. Depois do trabalho feito neste último mês, a comunidade internacional foi obrigada a sair do armário e assumir as suas responsabilidades. Espera-se que a força militar da ONU cumpra a sua missão principal, isto é, desarmar os terroristas e tornar o Líbano um país normal. Em segundo lugar os terroristas viram destruído uma parte significativa do seu material e sofreram pesadas baixas, para além dos que foram feitos prisioneiros. Globalmente, portanto, os terroristas perderam. Ganharam Israel e a civilização a que pertencemos. Mas, como disse hoje o primeiro-ministro israelita, os chefes terroristas do Hezbollah passaram a viver, desde o dia 12 de Julho, na clandestinidade. Israel vai persegui-los. Sempre. Com paciência. Até à sua destruição. E, claro, o sonho de serem numa arma de destruição do Estado de Israel ao serviço do Irão e da Síria ficou enterrado no Sul do Líbano.

domingo, agosto 13, 2006

Grande novidade!

O Governo libanês (?) adiou uma reunião em que se deveria discutir o desarmamento do movimento terrorista Hezbollah. Só os anjinhos e a rapaziada pacifista andaram por aí a dizer que tal era possível, isto é, mais uma vez tentaram o faz-de-conta que já dura há anos. Pois é. Desde 2004 que os terroristas deveriam ter sido desarmados. Mas a ONU de kofi, como costume, mostrou não só que é inútil como perigosa para a paz no mundo e um obstáculo à guerra que a civilização faz ao terrorismo. Passou-se o contrário, como era de esperar. Pois é. E sem isso a resolução 1701 vão ao ar e a guerra continua. A não ser que o Governo de Jerusalém toma outra decisão mais do que inesperada e grave para os interesses de Israel. E entre no faz-de-conta enquanto os rockets caem em Israel e os soldados morrem no campo de batalha.

Cessar-fogo?

Às seis da tarde deste domingo quente, a doze horas do cessar-fogo anunciado pelo senhor Kofi, é legítimo pensar que a verdadeira guerra só agora vai começar. E é legítimo pensar que as decisões tomadas pelo Governo de Jerusalém até à data apenas fazem sentido se forem uma forma de levar a opinião pública a reconhecer, finalmente, que Israel tem, necessariamente, de destruir, custe o que custar, e já custou imenso, os terroristas do Hezbollah.

kofi

O palhaço Kofi anunciou ao mundo que as hostilidades no sul do Líbano acabam segunda-feira de manhã. Veremos. Pode acabar a ofensiva de Israel, mas a limpeza de terroristas, goste ou não o senhor Kofi - e o mais provável é que não goste que os autores de massacres sejam eliminados -, vai continuar. O Norte de Israel nunca mais será atingido por um rocket terrorista. Os métodos de kofi, que a África bem conhece com milhares e milhares de mortos, não se aplicam a Israel. O palhaço nem deve ir para o circo. Os verdadeiros palhaços não merecem ser comparados a tal farsante.

sábado, agosto 12, 2006

O SS Prémio Nobel

Gunther Grass confessa-se: foi soldado das SS. Mas, diz o pobre nazi, nunca disparou um tiro. Imagina-se o que fez com outros instrumentos e com as próprias mãos. Este prémio Nobel da Literatura, que lutou contra a integração das duas Alemanhas após a queda do Muro de Berlim - por essa altura, como diz e muito bem o José Mateus no Claro, o homem devia ser 'soldado' do KGB -, mostra todos os dias o seu anti-americanismo e é, obviamente, um pacifismo de primeira água. Pois é Zé. Foram e são nazis, fascistas, comunistas, esquerdistas, verdes e agora apoiam ardentemente o terrorismo.

Ofensiva e limpeza

As primeiras tropas de Israel já estão no rio Litani. A partir de segunda-feira é natural que acabe a ofensiva. Depois começa a limpeza em toda a região dos terroristas do Hezbollah. Que pode demorar bastantes dias. Esta operação está de acordo com a resolução do Conselho de Segurança das Nações Unidas. Sem esta limpeza nenhuma força internacional poderá actuar na região, como é óbvio.

Era de esperar

Como se esperava, alguns muçulmanos do Reino Unido publicaram um texto nos jornais ingleses em que exigem a Blair mudanças na política externa de Londres, única maneira, segundo estes criminosos, de se acabarem os ataques terroristas. Pois é. A mensagem é clara: deixem lá de ajudar os EUA na guerra ao terrorismo que nós prometemos uma coisa: os ataques contra a vossa civilização e modo de vida serão mais livres, mais intensos e muito mais eficazes; vá lá, parem esse combate e vão ver como serão muito mais felizes no paraíso ao lado das nossas virgens.
Espera-se que muitos outros cidadãos europeus, incluindo ingleses, claro, subscrevam com entusiasmo este documento.

Uma decisão prudente

A resolução 1701 aprovada pelo Conselho de Segurança das Nações Unidas é prudente - nomeadamente por não exigir um cessar-fogo imediato - e globalmente positiva. Positiva e decisiva é também a decisão tomada por Israel de lançar uma grande ofensiva terrestre no Sul do Líbano, provavelmente até ao rio Litani. Só assim estarão criadas as condições necessárias e suficientes para o envio de uma força internacional para a região, que terá como missão essencial desarmar os terroristas do Hezbollah. Ao lançar esta enorme ofensiva, Israel está não só a contribuir decisivamente para um cessar-fogo permanente na região como a ajudar o Líbano a ser um país soberano, sem organizações terroristas armadas que controlam partes significativas do seu território, incluindo a capital Beirute.

quinta-feira, agosto 10, 2006

Os aliados dos terroristas

Os amigos lusos dos terroristas ficaram muito nervosos por um avião israelita ter utilizado um aeroporto dos Açores e cheios de saudades do inenarrável Freitas. Segundo eles, Portugal não pode ajudar um dos beligerantes da guerra do Líbano. Beligerante? Isto é, os terroristas passaram a ser beligerantes. É óbvio que estes amigos e aliados dos terroristas vão passar dentro de pouco tempo a chamar terroristas aos civis e militares israelitas e mártires, heróis e combatentes da liberdade aos terroristas do Hezbollah. Estes amigos e aliados dos terroristas ficam muito contentes, com um sorriso alarve na cara e na alma, sempre que morrem soldados e civis israelitas. Como hoje aconteceu com um bebé e a mãe no Norte de Israel. Mas fiquem descansados. Israel vai ganhar. Israel é um grande país democrático, livre, que ninguém consegue destruir. Ninguém. Muito menos os alarves.

Todos iguais

Os terroristas que Israel combate no Líbano são iguais aos que planeavam explodir seis aviões do Reino Unido para os EUA, aos que cometeram os atentados em Londres, nos EUA, em Bali, no Iraque, em Madrid, em Gaza e na Cisjordânia. São todos iguais. Terroristas. Veremos se agora, depois de mais uma tentativa frustrada de assassínio em massa, os rapazes do costume vão culpar Blair por se dar bem com Bush e estar unido ao Presidente norte-americano na luta contra o terrorismo. Ou se vão culpar Israel por estar a combater, com um enorme sacrífico de vidas humanas, os terroristas do Hezbollah. Ou ainda se vão chamar aos terroristas detidos em Inglaterra beligerantes, milícias ou outro nome qualquer como o estão a fazer em relação aos bandidos do Hezbollah.

quarta-feira, agosto 09, 2006

O Sol fez-lhe bem

Afinal, o Sol de Agosto começa a fazer bem à moleirinha do ministro da Saúde. Correia de Campos admite, agora, dar liberdade aos proprietários de bares e restaurantes para decidirem sobre a magna e importante questão do fumo. Parece que os ventos de Espanha inspiraram o ministro e Portugal vai ter bares e restaurantes onde se pode fumar e outros em que tal é proibido.

A história

O artigo de Vasco Graça Moura no DN de hoje devia ser de leitura obrigatória em todas as escolas, públicas e privadas, e reproduzido em todos os jornais. A televisões e as rádios deviam igualmente ser obrigadas a ler o artigo nos seus horários nobres e o presidente do Parlamento devia convocar os senhores deputados para uma sessão especial em que faria a leitura do artigo. Talvez assim os ignorantes percebessem alguma coisa do Médio Oriente e os anti-semitas chorassem de raiva por haver alguém que foi à história buscar factos que não deixam margem para dúvidas. É por isso que na sua imensa sabedoria Israel não aceita uma qualquer resolução da patética e terrorista ONU que deixe os terroristas do Hezbollah em posição de vantagem. Leiam anti-semitas. Leiam pacifistas de pacotilha. Leiam esquerdistas. Leiam e fiquem cheios de raiva por estarem a ser confrontados com a verdade histórica.

terça-feira, agosto 08, 2006

Olha que dois

José Saramago e Boaventura Sousa Santos assinaram um documento de apoio à ditadura cubana elaborado pelo Ministério da Cultura de Havana. Estão os dois muito bem ao lado da ditadura. Estes dois senhores, lembre-se, são dois pacifistas profissionais no resto do mundo. Em Cuba apoiam o terror. Está certo.

segunda-feira, agosto 07, 2006

Falsificações

A Reuters despediu um fotógrafo que trabalhava no Líbano por ter falsificado pelo menos duas fotografias. Numa pôs mais fumo num bombardeamento israelita e em outra aumentou de um para três o número de mísseis disparados por um caça do Governo de Jerusalém. Bem, este aldrabão amigo dos terroristas foi desmascarado. E os outros? Os que inventaram, por exemplo, o tal massacre de Qana? Tudo rapaziada séria, profissional. Uma vergonha.

A ler

O artigo de Luís Delgado no DN de hoje é de leitura obrigatória.

Tudo igual

O primeiro-ministro libanês chorou na presença de vários ministros árabes ao anunciar um 'massacre' de 40 civis num bombardeamento israelita. Mais tarde, já sem os árabes, reviu em baixa os números e anunciou uma morte. Este senhor, que não manda no seu país, é igual aos outros palhaços. E ainda por cima é simultaneamente o bobo da comunidade internacional e dos terroristas.

domingo, agosto 06, 2006

As 'Culturas'

Vale a pena ler o artigo de VPV no Público. Os parasitas culturais levam uma enorme sova. E bem merecem.

A UE existirá?

Quem é que está no terreno a negociar uma resolução para a crise do Líbano? França, Reino Unido e EUA. O resto da UE está de férias, especialmente o ministro dos Estrangeiros Solana. Não são importantes e quando se tentam meter no processo só atrapalham. É esta a UE que temos. Uma miséria.

Um verdadeiro crime

No início da quarta semana de guerra no Líbano importa registar a enorme responsabilidade de uma comunidade internacional que deixou, nestes seis últimos anos, uma organização terrorista montar, com o apoio da Síria e do Irão, uma impressionante máquina de morte que, agora, Israel está a destruir dia a dia, com um enorme esforço militar e a perda de dezenas de vidas humanas. Os criminosos que deixaram isto acontecer andam por aí, nesses governos da Velha Europa senil e cobarde, e nos que andam pelas ruas a pedir, agora, um cessar-fogo imediato.

sábado, agosto 05, 2006

Bom sinal

O primeiro texto da resolução que deverá ser aprovada dentro de dias pelo Conselho de Segurança das Nações Unidas admite que Israel ataque os terroristas do Hezbollah no caso de ser atacado. É um dado positivo. Veremos o que se seguirá, nomeadamente os poderes, a composição e o número de militares da força internacional que irá para o Líbano.

Estão doidos

A Comissão Europeia considera legal uma empresa recusar trabalho a fumadores. Estão decididamente loucos. Esta Europa já não sabe o que é nem o que faz. O processo é doloroso. Mas a verdade é só uma: a insanidade tomou conta deste continente. De Bruxelas a Londres, com milhares de 'pacifistas' contra os que combatem, com a perda de vidas humanas, o terrorismo.

quinta-feira, agosto 03, 2006

A verdade

O presidente iraniano diz que a solução da crise no Médio Oriente é a destruição de Israel. Ora aí está. O que esta besta diz é o que vai na alma de muita gente. No mundo árabe e no mundo ocidental. E é por isso mesmo que Israel é cada vez mais forte e essencial ao mundo livre e civilizado. É por isso também que ontem, hoje e amanhã fui, sou e serei israelita.

Os do costume

A Human Rights Watch, a Amnistia Internacional e outras coisas do género já estão no terreno a atacar Israel. É um excelente sinal. Um sinal de que os amigos deles, os terroristas, estão a perder, e de que maneira, a guerra. Welcome, pois.

Ainda Qana

Afinal morerram 28 pessoas em Qana e não as 58 ou 60 ou mais noticiados pela comunicação social de todo o mundo, com destaque para os imbecis, palhaços, propagandistas do terrorismo que andaram quais abutres a mostrar os corpos em directo. E agora? Tal e qual como em Benin, há uns anos, o massacre foi inventado pelos terroristas e propagandeado pelos seus cúmplices, com destaque para os chamados jornalistas-palhaços pés de microfone. E agora, senhor Kofi, que fechou os olhos há mais de dez anos a um verdadeiro massacre em África e domingo chorou lágrimas de crocodilo por Cana? E agora, senhor Kofi? Reúne o Conselho de Segurança de emergência para pedir desculpas a Israel ou ficará para a história como um miserável palhaço amigo dos terroristas?

quarta-feira, agosto 02, 2006

Gente estúpida

Israel já rebentou com uma parte significativa das estruturas e do armamento dos terroristas do Hezbollah. Ainda faltam alguns dias para o destruir por completo. É claro que os terroristas ripostam com uma arma muito simples de disparar. Qualquer rafeiro atrasado mental, escondido em qualquer lugar, pode atirar um Katyusha de uma ruína, de uma casa-de-banho ou de uma lixeira qualquer. Toda a gente sabe disso. Menos uns idiotas que medem o poder militar dos terroristas pelos katyusha que ainda atingem Israel. Para eles cada katyusha lançado contra Israel é um sinal de esperança. Afinal, os terroristas, amigos, coitados, resistentes - nunca lhes chamam terroristas - ainda conseguem cometer mais uns tantos crimes. Já agora, a propósito das respostas proporcionais, lembram-se do que fizeram na Irlando do Norte os súbditos de Sua Majestade quando os terroristas do Ira foram a Londres disparar uns rockets no centro de Londres contra o coração do poder político britânico?

terça-feira, agosto 01, 2006

Cessar-fogo

É a palavra que enche a boca de tanta gente. Um Estado soberano é atacado por terroristas e vai para o terreno combatê-los. A rapaziada amiga dos terroristas salta para o terreno e, sob a capa das vítimas civis, que apoiam e vivem com os terroristas, grita estericamente por um cessar-fogo. São vozes de burros. Melhor: são vozes de quem acha, como Solana e outros, que não se pode irritar ou bater nos assassinos. O melhor é fazer-lhes festas nos lombos e ser amigo deles. É por isso que os terroristas avançaram durantes anos de inércia e criminosa cumplicidade da comunidade internacionbal, EUA incluídos. Felizmente que Israel não pensa nem actua assim. Há muito que sabe como se lida com os terroristas.

Cuba

Uma janela de oportunidade abriu-se para todos os cubanos com a doença do ditador Fidel de Castro. Todos. Dentro e fora da ilha do terror.