segunda-feira, julho 31, 2006

Negócios da guerra

Aí estão elas, as chamadas ONG. Já começaram a aterrar em Beirute à procura dos muitos milhões que a ONU saca para a chamada ajuda humanitária. É um negócio rentável e até lutam entre si pelo melhor quinhão. São autênticos abutres que voam para as guerras sempre com previsões catastróficas à procura de uma só coisa: dinheiro. E algumas delas, como a AMI portuguesa, até dão grandes prémios monetários aos jornalistas que melhor façam a sua propaganda.

Boas notícias

A ofensiva de Israel contra os terroristas está a progredir a olhos vistos e os bandidos do Hezbollah estão a ter uma derrota com que nunca sonharam. Mas a guerra continua. E a ofensiva ainda vai durar uns dias. Os terroristas do Hezbollah ficarão, por certo, incapazes de voltar a matar. A não ser que a chamada comunidade internacional permita que a Síria e o Irão os voltem a armar. Mas se tal acontecer, lá estará Israel para os derrotar. Custe o que custar.

domingo, julho 30, 2006

A guerra ao terrorismo

Israel continua o seu combate contra o terrorismo no Líbano, em Gaza e na Cisjordânia. No Afeganistão foram mortos mais de vinte terroristas talibans. E no Iraque as forças internacionais reforçam a sua presença em Bagdad contra os bandidos, que a comunicação social ocidental apelida de resistentes. A guerra, que começou no dia 11 de Sertembro de 2001, está para durar, mas a vitória, como se vê, será, com certeza, da civilização. Contra o terror e muitos que, vivendo bem em sociedades livres e democráticas, apoiam o terrorismo do fundo do coração. Por medo, por estupidez ou por sentimentos bárbaros, semi-escondidos por agora, que se revelaram em toda a sua dimensão durante a II Guerra Mundial. Os nazis não eram só os alemães. E o Holocausto não foi apenas obra de Hitler.

Bom ministro

Luís Amado, ministro da Defesa, está a pôr o dedo nas verdadeiras feridas desta Europa. Afirmou que a política externa da UE é uma enorme confusão. Pois é. Começa a perceber-se muito melhor a fúria dos Torquemadas anti-semitas da esquerda quando Sócrates nomeou Luís Amado para o lugar do inenarrável Freitas. E começa também a ficar cada vez mais claro o que une os terroristas, os nazis e esta esquerda e uma certa direita anti-semitas.

O contraste

O 'jornalista' José Rodrigues dos Santos dizia ontem à noite que Israel tem perdido sempre as guerras em que se mete. Pois é. Perante tamanha demonstração de ignorância e estupidez não vale a pena tecer mais comentários. É um 'jornalista' português. O que incomoda mais é ser bem pago pelo erário público para dizer tanta asneira.

Grande Márcia

No meio da algazarra provocada pelo bombardeamento de Israel a uma vila libanesa, que provocou a morte a mais de 50 pessoas, incluindo crianças, a Repórter da RTP Márcia Rodrigues explicou que esse prédio foi usado pelos assassinos do Hezbollah para dispararem pelo menos um míssil contra Israel. Como se sabe desde o início da guerra, os terroristas usam os civis como escudos humanos. Só os anti-semitas ocidentais, jornalistas incluídos, tentam esconder esta realidade das opiniões públicas. A Márcia não. Ouve todas as partes.

sábado, julho 29, 2006

Mais uns dias

A proposta de Bush e Blair para o conflito do Líbano pode ser uma solução. Tem dois aspectos positivos: não fala em cessar-fogo e pretende eliminar o Hezbollah do mapa. A guerra contra o Irão está em marcha.

Miseráveis

As famílias dos dois soldados raptados pelos terroristas do Hezbollah foram a Paris solicitar ao Governo de Chirac que pedisse às bestas para libertarem os seus familiares. Quando um Estado, um País, um povo está em guerra contra os terroristas e que nunca deixa nenhum dos seus filhos para trás, este gesto só mostra que há miseráveis em todos os lugares. Até em Israel.

Mais um palhaço

O terrorista líder do Hezbollah apareceu hoje, algures, talvez em Damasco, em Teerão um num buraco de Beirute, a clamar grandes vitórias e fortíssimas derrotas de Israel. Claro que a declaração da besta não tinha direito a perguntas. Para o caso era o mesmo. Com os palhaços que andam por lá...

Palhaços

Há um palhaço terrorista do Hezbollah que anda a correr em Beirute a mostrar a uns palhaços jornalistas casas destruídas pela aviação israelita. Onde só viviam civis mas em que ninguém morreu. Estão bem uns para os outros.

Grande repórter

Um milhão de israelitas estão deslocados das suas casas e das suas terras. Os chamados 'repórteres' no terreno só têm olhos para o Sul do Líbano e derramam litros e litros de lágrimas pelos refugiados daquela região. Márcia Rodrigues, da RTP, uma repórter com R grande mostrou aos portugueses o que se passa no País que está a ser atacado por terroristas. Grande trabalho, grande jornalista.

Mais uma provocação

A proposta de um senhor da ONU para uma trégua de 72 horas só pode ser uma, mais uma, provocação da Organização Não Utilizável por quem tem bom senso e não quer ver milhões e milhões atirados à rua todos os dias pelos Kofis deste mundo. Depois da Chamada Unifil ter apoiado os terroristas do Hezbollah todos estes anos, vêm agora estes 'pacifistas' apoiantes de terroristas tentar salvar a pele dos turras. Mas Israel respondeu como devia: não se dá tréguas a terroristas e a quem nos ataca.

sexta-feira, julho 28, 2006

Perdão

O DN registou uma audiência de 2,9 no segundo trimestre. Volta Dinis de Abreu. Estás perdoado.

quinta-feira, julho 27, 2006

Mais comoção

Agora é no Reino Unido com o facto de aviões de transporte americanos, com material de guerra para Israel, terem feito escalas técnicas na Escócia sem darem cavaco a Londres. Bem, os comentários são hilariantes e mostram bem a que ponto chegou a insanidade mental na Europa. Dizia um deputado: temos de defender um cessar-fogo imediato e não podemos apoiar um dos beligerantes. Estes queridos sabem muito bem que o Hezbollah é terrorista. Mas estes queridos agora também são terroristas porque os outros, os do Sul do Líbano, estão a atacar Israel. Só não são terroristas quando as bombas lhes caem em cima. Ou em baixo. Mas a boa notícia, no meio de tanta idiotice, é que o armamento já está em Israel.

A morte dos funcionários da ONU

Muita comoção. Muitos comentários. Muita crítica. Vêem? Israel até atinge observadores da ONU no Sul do Líbano. Para já o melhor é esperar pelo inquérito que Israel está a fazer. É que, ao contrário do que se passa neste sítio e em muitos países desta Europa sem vergonha e com muito medo, lá, na democracia israelita, os inquéritos são a sério. Mas, por agora, importa só estranhar o facto da ONU não ter retirado os seus homens das zonas do conflito. É estranho. Muito estranho. Para quem conhece o Sul do Líbano e o que se passou lá nestes muitos anos, antes e depois da retirada de Israel, uma coisa é certa: a presença da ONU é completamente inútil, milhões atirados ao lixo ou, melhor dizendo, muitos milhões atirados para as mãos do Hezbollah, organização terrorista que mantinha e mantém estreitos laços de cooperação com a ONU na região. Por isso será muito interessante saber de facto o que se passou neste bombardeamento específico e perceber as razões, elevadas, supomos, que levaram o senhor Kofi a manter os seus observadores no Sul do Líbano.

Os civis, Claro!

José Mateus, no Claro, esclarece-me totalmente. É evidente que nunca morrem terroristas do Hezbollah. Estão com certeza entre o número de mortos civis apresentados pelas autoridades libaneses e repetidos vezes sem conta pelos media. E os popós, motas, ambulâncias e outros veículos atingidos por Israel transportam sempre tomates, pepinos e em última análise criancinhas. Tal e qual como na Cisjordânia e em Gaza. Ainda ontem um histérico repórter da Sky News relatava o bombardeamente de um edifício em Tiro. O palhaço estava tão comovido, dizia tanto disparate que se esqueceu de perguntar ou descobrir o que funcionava no tal edifício. Fartou-se de falar em cozinhas, casas de banho e outras coisas. Horas depois soube-se a verdade: era só o quartel-general dos terroristas em Tiro. Só. Grande intervenção, Zé. E, já agora, um abraço ao Martin.

quarta-feira, julho 26, 2006

Duas frentes contra o terrorismo

Israel combate sozinho duas fortíssimas organizações terroristas. De um lado o Hamas, em Gaza e na Cisjordânia, no outro o Hezbollah, no Líbano. Este facto só por si deveria merecer o aplauso e a admiração de todo o mundo civilizado. Mas não. Muitos apelam para um cessar-fogo urgente, sob a capa das vítimas civis, apenas para defenderem essas organizações terroristas. É tão simples como isto.

segunda-feira, julho 24, 2006

É a Europa, estúpidos!

O secretário da organização do PSOE do cobardolas Zapatero afirmou que os civis são alvos estratégicos de Israel. Os democratas liberais ingleses querem que o Governo de Blair suspensa a venda de armas ao Governo de Jerusalém. É a Europa de sempre. Do Holocausto até agora.

Imbecis

A rapaziada da informação não pára de surpreender. A secretária norte-americana Rice repetiu hoje o que disse em Washington há dias: um cessar-fogo só é aceitável se for sustentável. O que dizem os senhores esta manhã? 'Rice quer cessar-fogo urgente'. Esquecem-se do sustentável. Porquê? Não lhes interessa. Se o Hezbollah estivesse a ganhar a guerra a conversa seria diferente. E as carinhas da tropa fandanga estariam muito diferentes. Para melhor, claro.

Um nojo

O abaixo-assinado de uns senhores que falam em paz, blá, blá, blá e escondem ou tentam esconder uma só coisa: foram, são e serão sempre contra Israel e a favor dos terroristas. São anti-semitas. Mais nada. E não falta muito para defenderem a destruição de Israel e a sua deportação para outro lado qualquer.

Um nojo também as reportagens sobre as vítimas civis. Que só existem no Líbano, claro. E em que os 'repórteres' se esquecem de dizer que os terroristas usam esses civis como escudos humanos. Têm armas em mesquitas e lançam mísseis contra Israel do meio de bairros das cidades. Mas os nojentos ladram e Israel continua a vencer.

quinta-feira, julho 20, 2006

Esclarecedor

O debate no Parlamento sobre os exames do 12º ano só veio comprovar algo que já se sabia: a ministra Maria de Lurdes Rodrigues é a melhor ministra da Educação da democracia e os partidos - incluindo o PS, que está contra a ministra mas não o pode dizer publicamente - são responsáveis pelos grandes crimes cometidos em mais de 30 anos na Educação e são, claro está, os responsáveis pelo facto da educação em Portugal estar ao serviço dos professores e dos seus sindicatos e não dos alunos. De registar, também, a falta de vergonha e de pudor dos senhores deputados que, a todo o custo, tentaram perturbar os exames com debates inúteis e de autêntica chicana política.

Em nome da civilização

Israel está a prestar, mais uma vez, um enorme serviço ao mundo civilizado, ao Líbano e aos libaneses. Destruir o Hezbollah é uma tarefa que se impunha há muito e que só a cobardia da comunidade internacional e a fraqueza do Governo de Beirute adiaram até hoje. Num futuro próximo serão os próprios libaneses que ficarão eternamente agradecidos a Israel. Pela sua coragem e determinação na guerra aos assassinos e ao terror.

Encalhou

No primeiro semestre deste ano entraram 22420 novos funcionários do Estado e aposentaram-se 12254. Isto significa que Sócrates encalhou no Estado. Como os outros. Agora é só esperar que se afunde ou uma onda liberal o varra de vez, a ele e aos estatistas do PS, para as profundezas da democracia.

terça-feira, julho 18, 2006

O pagador de facturas

Zapatero tem-se distinguido nas críticas a Israel. É natural. O homem deve a vitória nas eleições legislativas à Al-Qaeda e começou desde logo a pagar a respectiva factura: retirou as tropas espanholas do Iraque. E agora, depois de ter iniciado o diálogo com os terroristas da ETA, tem necessariamente de apoiar o Hezbollah e o Hamas. Mas ele gosta desse papel. Está-lhe no sangue.

sábado, julho 15, 2006

Obrigatório

O texto de José Manuel Fernandes no Público de hoje e a intervenção de Manuela Franco no 'Expresso da Meia-Noite' de ontem na SIC Notícias merecem ser lidos e vistos vezes sem conta. Assunto: Israel.

O idiota

O Torquemada Louçã descobriu que na origem da crise no Médio Oriente está Bush, que assim iniciou a guerra ao Irão. Um conselho muito vivo a este idiota: junte-se ao Hezbollah. Talvez Alá lhe reserve muitas virgens, mel e paisagens verdejantes.

Um cómico

O democrata Putin afirma que é intolerável resolver uma questão política usando uma força militar desproporcionada. Pois é. Mas foi e é assim que a Rússia lida com os terroristas chechenos. E faz muito bem. Por isso mesmo, Putin não tem moral para criticar Israel por se defender dos bárbaros com firmeza e sem receio da comunidade internacional. Hipócrita, falsa e sempre muito anti-semita. Israel sabe que não pode perder a guerra. Nenhuma. E não vai perder.

quinta-feira, julho 13, 2006

Aí estão os faróis

França e Rússia já condenaram a intervenção militar de Israel no Líbano. Como se esperava. Os faróis do pacifismo, da xenofobia e do anti-semitismo aí estão na primeira linha dos ataques a Jerusalém. É claro que o Hezbollah e o Hamas são, para Paris e Moscovo, duas organizações políticas democráticas. E a morte e rapto de soldaos israelitas um acto perfeitamente normal. Mas Israel, queiram ou não estes aliados objectivos do banditismo e terrorismo internacionais, vai sair vencedor de mais esta guerra.

quarta-feira, julho 12, 2006

Israel

Depois dos bandidos do Hamas, chegou a vez dos assasssinos do Hezbollah matarem e raptarem soldados israelitas. A resposta de Jerusalém está, de novo, a ser exemplar. Os pacifistas e anti-semitas do costume vão estar calados por agora. Mas, logo a seguir, vão dizer que a resposta é despropositada, coitadinhos dos palestinianos, dos libaneses e da tropa do costume. Mas bem podem falar. Israel há muito que sabe o que a casa pacifista europeia representa. E sabe bem responder aos terroristas e a quem os apoia.

Brandos costumes

Este sítio é um dos que regista um maior número de casos de violência contra crianças entre os países civilizados. Idem contra as mulhres. Idem contra a terceira idade. O país dos brandos costumes, iniciado por Salazar e continuado pela democracia, só existe na cabeça dos políticos, da comunicação social e dos novos salazarentos.

Opel da Azambuja

A fábrica vai fechar. É uma decisão legítima de uma empresa. Fecha e deve pagar a quem deve. Seja ao Estado ou aos seus colaboradores. O resto é folclore esquerdista. E por amor de Deus: parem lá com essa bacoquice de boicotes aos produtos Opel. Parecem os que, há anos, na altura ligados ao PSD, andaram a pedir boicotes à Renault quando fechou a fábrica de Setúbal.

Cabeçadas e cabeçadas

É espantoso como se quer agora misturar o que se passou com Figo no Portugal-Holanda e a cabeçada de Zidane. Nem todas as cabeçadas são iguais. Também aqui há o direito à diferença.

Zidane

O senhor Zidane decidiu dar uma cabeçada num senhor italiano. Foi expulso, claro. Agora andam por aí a dizer que o senhor decidiu dar aquela cabeçada porque o Materazzi que lhe terá chamado 'porco terrorista'. E como o homem é berbére reagiu, coitado, daquela maneira. O italiano já desmentiu mas, claro, a ideia começa a ganhar forma. É a história de uma mentira repetida mil vezes. E, já agora, é a história dos que ainda acham que a França vale a pena. Finalmente: viva a Itália. Grande vitória.

Parabéns

O Claro fez dois anos. Parabéns ao Zé Mateus. E à Alice.

quinta-feira, julho 06, 2006

Greve?

Os sindicatos da função pública parece que estiveram em greve. Parece porque ninguém reparou. A não ser os próprios e as suas extraordinárias centrais de informação, que passaram o dia a tentar mostrar o contrário do que realmente se passou. Ou seja, o País não deu pela greve.

Bravos

Perdemos com a França. Pronto. Não interessa falar do árbitro nem de justiças ou injustiças. As vitórias morais são para os salazarentos da bola. Mas a selecção teve um comportamento brilhante. Fantástico. E os pobres salazarentos continuam a falar, falar, falar, escrever, escrever, escrever. São uns pobres de espírito.

segunda-feira, julho 03, 2006

A Santa Inquisição

Diz o Bloco do Torquemada Louçã que, após intensas investigações, descobriu que o novo ministro dos Estrangeiros apoiou a guerra contra o facínora Saddam. Os inquisidores do Bloco dizem isto em estilo de denúncia como se fosse uma heresia apoiar a guerra do Iraque. Mas não foi, não é, nem nunca será. Os apoiantes objectivos e subjectivos do terror é que estão contra essas intervenções militares. Estiveram contra a guerra do Afeganistão e do Iraque. Perderam. Amado não. Ganhou. Ao contrário de Freitas, que também perdeu.

sábado, julho 01, 2006

Viva!

Só isto. Viva Portugal. Grande selecção. Grande grupo de trabalho. É o que fazem os líderes. A sério. Não a brincar. Viva Portugal.